Como Escrever Artigos Que Conectam: Técnica Simples Que Aprendi na Prática

Como Escrever Artigos Que Conectam: Técnica Simples Que Aprendi na Prática

Se tem uma coisa que eu aprendi escrevendo para esse blog é o seguinte: as pessoas não querem apenas informações, elas querem conexão. Elas querem ler algo e sentir: “nossa, parece que essa pessoa tá falando comigo”.

No começo, eu tentava escrever artigos muito certinhos. Cheios de frases bonitas, palavras técnicas e um ar meio “profissional demais”. Resultado: ninguém lia até o fim.

Foi só quando comecei a escrever com mais verdade, mais emoção, mais “vida real”, que os comentários e as mensagens começaram a aparecer.

A técnica simples que me ajudou: escrever como se fosse um amigo

Pode parecer bobo, mas isso mudou tudo: eu comecei a escrever como se estivesse conversando com um amigo no WhatsApp. Sem enfeitar, sem fingir que sou um especialista. Só contando o que vivi, o que aprendi, e como aquilo pode ajudar quem está lendo.

É como estou escrevendo aqui pra você agora. Não é uma aula. É um papo.

Como aplico isso na prática

  • Começo com algo que vivi – Pode ser um erro, um acerto, uma dúvida que tive. Isso aproxima.
  • Uso frases curtas – Parágrafos simples, como se estivesse conversando.
  • Falo direto com o leitor – Uso “você”, “eu”, “a gente”. Nada de impessoal.
  • Coloco perguntas – Tipo: “Você já sentiu isso também?” ou “Já passou por isso?”. Isso cria empatia.
  • Não tento parecer perfeito – Mostro os erros, as tentativas, as falhas. Isso gera verdade.

Um exemplo real

Outro dia escrevi um artigo chamado “Achei que meu blog ia bombar em 1 mês (e quebrei a cara)”. Foi um desabafo. Nada técnico. Só abri o coração e falei das minhas frustrações.

Resultado? Foi um dos textos que mais teve engajamento. As pessoas se identificaram. Algumas disseram: “parece que você entrou na minha cabeça”.

É isso que gera conexão: ser humano na escrita.

Não é sobre escrever bonito, é sobre escrever verdadeiro

Não importa se você não tem vocabulário rebuscado, se não escreve “corretamente” como na escola. O que importa é que você seja útil, honesto e verdadeiro.

Se o seu texto faz alguém se sentir compreendido ou resolve um problema, já valeu.

Conclusão

Se eu pudesse resumir tudo em uma frase seria: escreva como quem cuida. Como quem estende a mão. Como quem também já esteve perdido e hoje tem algo pra compartilhar.

No próximo artigo, vou falar sobre o futuro: como pretendo transformar esse blog em uma fonte de renda real, passo a passo, com base no que já funcionou até agora.

Se você está curtindo essa série, salva o blog, compartilha com alguém e continua aqui comigo. O caminho pode ser longo, mas é bem mais leve quando a gente caminha junto.

Até logo!

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